domingo, 9 de novembro de 2014

PARÁGRAFO SOBRE A NOTÍCIA

No Brasil a cotação de dólar varia como o preço de qualquer produto comercializado.Quando há dólar demais em circulação - ou seja , sobrando - , o valor dele diminui; quando há poucos dólar no mercado, eles ficam mais concorridos pra quem compra e vende, e a cotação sobe, como é o caso, devido a falta de geração de emprego nos Estado Unidos.E dessa maneira, acaba influenciando no mercado internacional e o mesmo afeta a vida de muita gente, especialmente de quem investe ou comercializa em moeda estrangeira. 

ALUNA: ANDRESSA MUNIZ.

Parágrafo

 A economia mundial se estrutura ainda em torno da flutuação do dólar.Se a moeda perde seu valor, perante o real ou o euro, incrementam-se as importações e as exportações são reduzidas. Quando ocorre o contrário , a valorização da moeda , as exportações crescem , como consequência existe uma elevação da procura desta moeda, e as importações têm uma queda, provocando uma redução da busca pelo dólar. De acordo com os dados sobre o emprego dos Estados Unidos, o país pode demorar a elevar a taxa de juros.Isso tende a reduzir a saída da moeda do Brasil e contribui para a queda na cotação da moeda aqui dentro.

ALUNA: AMANDA.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Parágrafo:


    O dólar é um assunto muito comentado, pois está relacionado às grandes potências e consequentemente a toda estrutura do mercado internacional. Ultimamente, devido á falta de geração de empregos nos Estados Unidos, os quais coordenam a economia e desenvolvimento global; a alteração no valor do dólar, tem provocado muitas variações nos preços dos produtos e na logística, o que muitas vezes desvaloriza mercadorias como o ouro que entra em queda por causa do preço e causa diversos problemas estatais derivados, como na importação, exportação e no aumento dos juros.

Aluna: Diurlhane

NOTICIA



NOTÍCIAS 1-

Com valorização do dólar, ouro tem a menor cotação

 desde abril de 2010

A moeda americana recebeu um novo impulso ante a vitória dos republicanos nas eleições de meio de mandato nos Estados Unidos

FONTE: http://new.d24am.com/noticias/economia/valorizacao-dolar-ouro-menor-cotacao-desde-abril-2010/123536

Brasília - A cotação do ouro prosseguia em queda nesta quarta-feira (5) e atingia níveis inéditos em mais de quatro anos devido à valorização do dólar, que castiga a demanda. No início da manhã, o ouro chegou a ser cotado a 1.143,47 dólares a onça, a menor cotação desde 23 de abril de 2010.
A moeda americana recebeu nesta quarta-feira um novo impulso ante a vitória dos republicanos nas eleições de meio de mandato nos Estados Unidos, pois os operadores esperam agora uma política mais favorável aos mercados e às empresas.
Mas um dólar alto prejudica as cotações das matérias-primas, que são realizadas em moeda americana, ao torná-las mais caras para os investidores que operam com outras divisas.


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NOTÍCIA 2
07/11/2014 12h43 - Atualizado em 07/11/2014 15h40
FONTE: http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2014/11/dolar-vira-e-passa-operar-em-queda-no-fim-da-semana.html

Dólar vira e passa a operar em queda no fim da semana

Pela manhã, moeda norte-americana operava em alta.
Na véspera, dólar renovou cotação máxima desde 2005.

Do G1, em São Paulo
Após começar o dia subindo, dólar mudou de direção e passou a operar em queda nesta sexta-feira (7).
Por volta de 14h19, a moeda norte-americana caía 0,11%, a R$ 2,5579 na venda.
A cotação do dólar se inverteu depois que os dados sobre o emprego dos Estados Unidosmostraram uma criação de vagas abaixo da esperada, o que indica que o país pode demorar mais a elevar a taxa de juros. Isso tende a reduzir a saída de moeda do Brasil e contribui para a queda na cotação da moeda aqui dentro.

"Os números fracos de geração de emprego nos EUA deixam claro que a situação não é completamente confortável lá e o Fed não deve começar a subir os juros em breve", disse à Reuters o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, referindo-se ao Federal Reserve, banco central norte-americano.
Os EUA criaram 214 mil novos postos de trabalho no mês passado, abaixo de expectativas de 231 mil. Já a taxa de desemprego recuou a 5,8%, ante 5,9%.
Nesta manhã, o Banco Central vendeu a oferta total de swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, pelas atuações diárias. Foram vendidos 2,5 mil contratos para 1º de junho e 1,5 mil para 1º de setembro de 2015, com volume correspondente a US$ 196,6 milhões.
O BC também vendeu nesta sessão a oferta total de até 9 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 1º de dezembro. Ao todo, a autoridade monetária já rolou cerca de 18% do lote total, equivalente a US$ 9,831 bilhões. Na quinta-feira, o dólar renovou a cotação máxima desde 2005, acima de R$ 2,55. A moeda terminou o dia a R$ 2,5607, com ganho de 1,82% sobre o fechamento da véspera.

domingo, 2 de novembro de 2014

Entrevista - Edson Martim


REVOLUÇÃO NA EDUCAÇÃO
Temos consciência dos últimos trabalhos realizados em Santo Ângelo? Como cidadão e eleitores, devemos conhecer a política de nosso município. Edson Martim, vereador de três mandatos, fala um pouco do projeto do CTBM Santo Ângelo trazido à região.

A política é algo complexo, mas em uma vida em sociedade ela é essencial. Quando voltada em prol do povo e corretamente administrada, faz-se um período de pleno desenvolvimento pelo bem comum. Com esse objetivo o colégio Tiradentes foi trazido à Santo Ângelo, durante um dos mandatos de Edson Antônio da Silva Martim, 49 anos, que auxiliou nessa vinda, falará um pouco sobre a escola diferenciada.

1- Em relação ao Colégio Tiradentes, o que lhe incentivou a trazer ele para a região das Missões?

A escola Tiradentes é uma soma de esforços, ninguém pode dizer que trouxe sozinha a escola. Eu tive o prazer de levar o primeiro ofício para que viesse á região, o interesse do município em ter a escola Tiradentes, que é um referencial não só para o Rio Grande do Sul, mas também para todo o país.

2- Como foi gerenciado o projeto de uma escola militar em Santo Ângelo?

O gerenciamento do Colégio Tiradentes de Santo Ângelo foi uma união de forças de diversas entidades e forças políticas que se reuniram para trazer essa grande escola para Santo Ângelo.

3- Por que a preocupação de trazer o CTBM?

Para dar uma oportunidade aos alunos do município de Santo Ângelo  a terem uma escola com disciplina militar e com um diferencial em relação aos demais.

4- Sendo a principal diferença entre os colégio militares e civis a disciplina. Na sua opinião, as regras dentro dessas instalações são rígidas?

Sem dúvida, a disciplina é o grande diferencial e a disciplina aplicada na escola Tiradentes é necessária aos alunos, o aprendizado das mais diversas fórmulas de Química, Física ou Matemática pode ser esquecida com o tempo, jamais é esquecida a disciplina, fundamental para o sucesso na vida de cada um.

5- Para você, a disciplina é necessária para a aprendizagem?

Sem dúvida nenhuma como coloquei na pergunta anterior, é o que faz a grande diferença porque jamais se esquece disciplina, se torna um hábito, uma atitude de cada cidadão que tem a disciplina em qualquer campo, qualquer atividade, ele é respeitado e tem um lugar de destaque.

6- No seu ponto de vista, em relação ao regime militar, disciplina faz diferença na qualidade de aprendizagem do aluno?

Sem dúvida, acho que está bastante enfatizado então a questão da importância da disciplina, mas é uma escola que também tem conteúdo extraordinário e o grau de aproveitamento nos vestibulares tem sido muito grande, por isso é um grande diferencial que está ligado ao fato da ênfase na disciplina na escola.

7- Qual o motivo de escolher colocar um(a) filho(a) no CTBM Santo Ângelo?

É o conjunto de ações, é saber que nós temos em todo o estado do Rio Grande do Sul meia dúzia de colégios Tiradentes e tem um diferencial que não se fala somente na questão material, mas também a disciplina aplicada faz com que tenha toda diferença, e como eu valorizo bastante as pessoas serem disciplinadas e terem atitudes são motivos para eu ter minha filha na escola Tiradentes.

8-Qual a importância de um colégio militar para a cidade e região? Isso gera alguma diferença?

Gera uma grande diferença, tanto que vemos a participação de alunos de diversos municípios da região, isso torna o município uma cidade polo em educação, é muito importante.

9- Há planos para mais colégios militares pela cidade no futuro?

Não tenho conhecimento dessa informação, não posso responder.


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Alunas: Amanda, Andressa, Diurlhane, Victoria

domingo, 26 de outubro de 2014

POEMA CRIADO

Mundo atual


Até quando
Até quando existirá morte e destruição?

Até quando aguentaremos estrago e poluição?
Até quando veremos gente com fome morrendo?
E animais extinguindo-se e desaparecendo?
Até quando teremos gente rica que não reparte co ninguém?

Até quando aceitaremos os problemas que os governos têm?

Até quando haverá gurra arrasando nações?
Até quando veremos acidente e tantas explosões?
Até quando haverá pessoas analfabetas, muitas vezes sem ter onde morar?
E adoecendo, sem remédio para se tratar?
Até quando colocaremos a ganância em primeiro lugar?
Até quando a ganância do ser destruirá o seu próprio lar? 
Consumismo insaciável, onde não possuímos as coisas,
Mas somos possuídos por elas?
Até quando assistiremos a mata atlântica aos poucos sendo dizimada?
E quando saberemos distinguir o que proteger e o que devemos destruir?
E no futuro, qual o preço a ser pago por aquilo que deveríamos corrigir?


ALUNAS: AMANDA, ANDRESSA, DIURLHANE  E VICTÓRIA.

Poema

Compra-se

Compram-se seres humanos
Calados, domesticados
Que não pensem, nem opinem
Ao serem questionados.
Que não vejam, nem escutem
Nem sintam-se incomodados.

Compram-se seres humanos
Que sejam modernizados
Que andem sempre na moda
Felizes, etiquetados
Que propaguem e que convençam
Até os conscientizados.

Compram-se seres humanos
Totalmente desligados
Que não gostem de política
E estejam sempre ocupados
Que não sejam de esquerda
E nem sindicalizados.

Compram-se seres humanos
Famintos, desempregados,
Indecisos, inseguros,
Descalços, descamisados,
Menores, analfabetos,
E até informatizados.

Compram-se seres humanos
Idosos, aposentados,
Jovens e adolescentes
De preferência, os drogados
Que sumam-se, consumindo,
Em tempos globalizados!!!

Autor: José Maria Lopes de Carvalho

Eldorado dos Carajás, PA, por carta

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Paródia - Ela Me Deixou - Skank

Paródia

Israel ergueu-se em guerra
Israelenses e palestinos
Vida e paz acabou
Destruição, então

Aquilo que era pouco
Multiplicou até bastar
Os palestinos desprovidos
De espaço ou lugar

O blog nos deixou
Atualizadas
Através dessa música ficamos
Iradas

O blog nos deixou
Iradas
Através dessa música ficamos
Atualizadas

Na África Central
Surgiu-se então, por sinal
O vírus do ebola
Mortal

Foi para o segundo turno
Com Aécio e Dilma
Disputando a presidência
Do país

O blog nos deixou
Atualizadas
Através dessa música ficamos
Iradas

O blog nos deixou
Iradas
Através dessa música ficamos
Atualizadas

O petróleo do povo
Não rende mais
e no cais do porto
Se vai a Petrobrás
Muita ganância e roubo
Ninguém aguenta mais



Alunas: Amanda, Andressa, Diurlhane e Victória
Turma: 103

Ela Me Deixou - Skank

Música Original:
Olinda ergueu-se em ouro
Quando ela trouxe a esse lugar
Vida! E a paz reinou
Suave então
Aquilo que era pouco
Multiplicou até bastar
No rio pôs água doce
O sal no mar
Ela me deixou suave
Era linda a vida
Quando ela partiu
Deixou saudade
Ela me deixou saudade
Minha vida
Quando ela surgiu
Aqui ficou suave
Na linha do horizonte
Evaporou, nenhum sinal
Sumiu da tela
A cor da imagem
O dia fez-se em noite
Surgiu da sombra um temporal
Cobriu a terra toda
Em lágrimas
Ela me deixou suave
Era linda a vida
Quando ela partiu
Deixou saudade
Ela me deixou saudade
Minha vida
Quando ela surgiu
Aqui ficou suave
O farol do morro
Não acende mais
E no cais do porto
Não há conchas ou corais
E o mar que nenhuma onda tem

Notícia do conto: Violência Urbana




Esquema é descoberto pela polícia de São Paulo
Um homem foi assaltado enquanto dirigia-se para a casa dele, mas seu salvador era o próprio coordenador do seu roubo


     Nesta quinta-feira (16), Pedro Silva, como foi identificado, foi assaltado, na zona sul de São Paulo, por dois homens enquanto saia da casa de sua namorada e entrava no carro para dirigir-se á sua moradia. Os assaltantes foram assustados por Ronaldo Cobra, que apareceu para "defender" o rapaz, contudo com os últimos estudos, tudo passava de um esquema identificado pela própria PM, as reais razões ainda estão sendo analisadas. Foram encontrados resquícios de drogas e impressões digitais dos assaltantes na pick-up de Cobra, o qual nega o caso que será levado á justiça.


Aluna: Diurlhane

Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2014/03/gato-faz-pose-meiga-ao-tomar-sorvete-de-colher-com-o-dono.html

Gato foi flagrado em 'pose adorável' enquanto tomava sorvete de colher junto com o dono (Foto: Reprodução/Imgur/NoGoddamnNamesLeft)

domingo, 12 de outubro de 2014

síntese do artigo de opinião


Haitianos no Brasil: Estamos diante de outra tragédia anunciada?


   Após o terremoto atingir o Haiti, em 12 de janeiro de 2010, onde deixou 300 mil mortos, 1,5 milhão de desabrigados o Brasil  abriu suas portas para receber os desesperados haitianos que já não  viam  nenhuma  chance de ter uma vida digna no seu país; no entanto, o se fez sem um programa estruturado para atender a uma população sem recursos financeiros, que não fala a língua portuguesa e ainda correndo o risco de serem descriminados.Dessa maneira os mais de 20 mil haitianos que já estão no país, segundo o próprio governo, estão largados à própria sorte.É preciso que os governos estaduais e prefeituras assumam suas responsabilidades perante esses imigrantes, pois permitiram que eles viessem.Como sugestão,é necessário criar um programa integrado para as situações emergenciais, onde as orientações básicas possam ser dadas a eles e como uma das principais barreiras é a língua (muitos deles têm formação técnica e universitária, mas por falarem somente o créole acabam prestando serviços braçais), que se estabeleça um convênio com as universidades em que, por exemplo, alunos do curso de Letras possam ensinar o português.Somos um país formado por imigrantes; é dever de todos nós prestar essa ajuda humanitária.

Artigo de opinião

Haitianos no Brasil: Estamos diante de outra tragédia anunciada?


Desde que um terremoto de 7 graus na escala Richter atingiu o Haiti, em 12 de janeiro de 2010, deixando 300 mil mortos, 1,5 milhão de desabrigados e destruindo a já precária infraestrutura do país mais pobre da Américas, os esforços das Forças de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU), da Cruz Vermelha, dos Médicos Sem Fronteiras e tantas outras instituições que lá atuam parecem pouco minimizar a tragédia social que vivem os haitianos. As perdas materiais no valor de US$ 7 bilhões talvez nunca sejam repostas, devido ao caos administrativo no qual se encontra o país.
De acordo com a Organização Internacional de Migrações (OIM), quatro anos depois da tragédia ainda restam 146.464 pessoas em situação de extrema vulnerabilidade em 271 campos de deslocados, onde vivem em péssimas condições, que pioram a cada dia. A Direção Geral de Ajuda Humanitária e Defesa Civil (Echo) da Comissão Europeia denuncia que mais de 170 campos de refugiados foram fechados e cerca de 16 mil famílias foram expulsas mediante o uso da violência e sem receber nenhum tipo de ajuda. Como se tudo isso já não fosse ruim o suficiente, as organizações humanitárias presentes no Haiti não conseguem deter a epidemia de cólera que já matou quase 10 mil pessoas desde 2010!
O Brasil “amigável” abriu suas portas para receber os desesperados haitianos que já não veem nenhuma chance de ter uma vida digna no seu país; no entanto, o fez sem um programa estruturado para atender a uma população sem recursos financeiros, que não fala a língua portuguesa e ainda correndo o risco de serem descriminados. Sem uma política de integração, os mais de 20 mil haitianos que já estão no país, segundo o próprio governo, estão largados à própria sorte. Chegando às centenas, principalmente pelo Acre, essas pessoas são alocadas em lugares improvisados como clubes; mesmo quando se deslocam para São Paulo, o abrigo tem sido um salão paroquial de uma igreja. Aqui mesmo, em Curitiba, já temos um número considerável deles vivendo na região metropolitana. Até dezembro de 2013, contabilizavam-se mais de 2 mil – com as enchentes no Acre e os problemas da cidade, provavelmente eles sejam muito mais, principalmente buscando trabalho na construção civil. Mas, quando as vagas do setor começarem a reduzir, para onde eles irão?
O governo federal, governos estaduais e prefeituras devem assumir suas responsabilidades perante esses imigrantes, pois permitiram que eles viessem. O risco de não fazer isto é o de uma nova tragédia social para pessoas que já atravessaram muitas dificuldades, deixando suas famílias em busca de uma nova chance na vida. Somos um país formado por imigrantes; é dever de todos nós prestar essa ajuda humanitária. Quanto tempo levará para muitos serem aliciados pelo crime, como o narcotráfico, se permanecerem em situação econômica precária?
Como sugestão, que se crie um programa integrado da prefeitura de Curitiba com prefeituras da região metropolitana para as situações emergenciais. Uma espécie de “casa do imigrante”, onde as orientações básicas possam ser dadas a eles quanto a documentação, conta bancária, vacinas etc. Como uma das principais barreiras é a língua (muitos deles têm formação técnica e universitária, mas por falarem somente o créole acabam prestando serviços braçais), que se estabeleça um convênio com as universidades em que, por exemplo, alunos do curso de Letras possam ensinar o português. Como alguns falam bem o francês, que sejam recrutados para dar aulas. Que sejam acionados o Senai, Sesc, Senac, Sesi e outras instituições de capacitação técnica para um mutirão de formação para os que já dominam um pouco o português.
Não se pode apenas ficar se vangloriando de que os capacetes azuis do Exército brasileiro nas forças de paz da ONU prestaram um grande serviço ao Haiti. Devemos agora negar Caetano Veloso, “o Haiti não é aqui”. E, principalmente, honrar a memória da médica pediatra Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, que foi soterrada entre escombros de um prédio onde funcionava um serviço de ajuda 
humanitária, quando da sua visita à tragédia haitiana.
Eloy F. Casagrande Jr. é professor e coordenador do Escritório Verde da UTFPR.
FONTE: JORNAL GAZETA DO POVO.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Notícia sobre o conto: Violência urbana


           Policial troca tiros com ladrões e salva vítima

 Após tiroteio com policial a dupla de assaltantes foge e continua sendo procurada

  Dois elementos praticaram um assalto ontem, quinta-feira (9), a vítima, Pedro da Silva, acabara de sair do apartamento da namorada na zona sul da cidade de São Paulo. No momento do assalto, Ronaldo Cobra, membro do Batalhão de Choque da Polícia Militar que estava trabalhando como segurança em uma danceteria perto, ouviu algumas pessoas fazendo a descrição da dupla e foi até o local.
 Os assaltantes aproximavam-se do carro quando a Pick-up apareceu, os dois homens saíram correndo perseguidos pelos tiros disparados por Ronaldo, que descera da automóvel.Cleverson Petrecelli Sauchmitt, 24 anos, um dos assaltantes, foi identificado pois sua carteira com documentos acabou caindo.
  A dupla de assaltantes continua sendo procurada, qualquer informação pode ser repassada via 190 ou 197. 

ALUNA: ANDRESSA MUNIZ MORAIS.

Notícia sobre o conto



            Vítima é salva de assalto por um policial disfarçado 
     Um homem sofreu uma tentativa de roubo quando estava saindo da residência de sua namorada


    A ação criminosa aconteceu na noite desta quinta-feira (9), na zona sul de são paulo e foi praticada por dois ladrões.De acordo com o relatório de ocorrência, a vítima, Pedro da Silva, relatou que estava entrando em seu automóvel para ir pra casa quando foi abordada por dois ladrões, um deles armado com uma faca. 
  Os assaltantes anunciaram o assalto e renderam a vítima, um dos assaltantes aproximou-se do carro quando uma Pick-up apareceu, o policial desceu do automóvel com uma arma calibre 38 em punho. Os dois homens guardaram suas facas nas calças e saíram correndo, perseguidos pelos tiros disparados pelo mesmo.                                                                     Pedro foi salvo por Ronaldo Cobra, membro do Batalhão de Choque da Polícia Militar que estava trabalhando como segurança perto do local.Foram realizadas buscas na região, porém os ladrões não foram localizados.
ALUNA: AMANDA MUNIZ MORAIS.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

CONTO

Violência urbana

Durante a semana, Pedro vai ao apartamento da namorada, na zona sul de São Paulo, às terças e quintas. Na sexta-feira, é ela quem vai para a casa do namorado, na zona norte, ficando lá todo o final de semana.
Não é difícil para Pedro conseguir uma vaga na frente do prédio da namorada. Mas, nesta quinta-feira, havia movimento no salão de festas do condomínio e ele teve que deixar o carro estacionado do outro lado da rua, um quarteirão antes da guarita do porteiro.
Já passava das onze horas da noite. Pedro sentia-se cansado e queria chegar logo em casa. Estava abrindo a porta do carro do lado do motorista, quando dois homens, um mais baixo e outro mais alto do que ele, vieram em sua direção.
- Passa a carteira, ô playboy – intimou o mais alto, apontando uma faca grande e bem afiada para a barriga de Pedro, que levantou os braços.
- Calma. Eu vou abaixar esse braço agora, para pegar a carteira no bolso de trás da calça – Pedro respondeu lentamente, acenando com um dos braços erguidos.
Enquanto o assaltante mais alto conferia os valores em dinheiro dentro da carteira, e o mais baixo apontava outra faca em sua direção, Pedro arriscou negociar a liberação dos seus documentos:
- Por favor, pode levar tudo que o senhor quiser. Só deixe meus documentos. Sabe como é, é um trabalhão tirar documentos novos e...
- Cala a boca, mané – interrompeu o assaltante alto, jogando a carteira para Pedro – Só tô interessado na grana, tá sabendo? Foda-se teus documentos!
O homem mais baixo observou o interior do carro de Pedro.
- Mano, olha esse som! Vamo levá, vamo levá!
O assaltante alto aproximava-se do carro quando uma Pick-up apareceu em alta velocidade no início da rua, a três quarteirões dali, fazendo os pneus cantarem no asfalto. Seu motorista parou o veículo de repente ao lado de Pedro e dos assaltantes e desceu com uma arma calibre 38 em punho. Os dois homens guardaram suas facas nas calças e saíram correndo, perseguidos pelos tiros disparados pelo senhor alto e forte, vestido com um terno preto, que descera da Pick-up.
Enquanto era assaltado pelos homens com facas, Pedro não sentiu medo. Mas, naquele momento, sentia o corpo tremer diante do cara armado, e chegou a pensar que seria seqüestrado. E se estivesse em meio a uma guerra entre gangues? Os ladrões com facas teriam invadido o território do fortão? Para tentar manter a calma, lembrou dos programas que assiste de vez em quando, nas tardes de domingo, e esboçou um pequeno sorriso amarelo ao pensar que aquilo poderia ser uma pegadinha televisiva. Onde estariam as câmeras? Tudo é possível atualmente.
O senhor alto e forte caminhou na direção de Pedro. O rapaz não sabia o que fazer.
- Você está bem?
O corpo de Pedro parou de tremer. Sua expressão de dúvida sobre aquela pergunta alertou o homem forte, que guardou o revólver na parte interna do paletó. Quando estendeu sua mão para o rapaz novamente, nela havia um cartão de visitas.
- Meu nome é Ronaldo Cobra, sou membro do Batalhão de Choque da Polícia Militar. – a voz dele era intimidadora – Mas faço bicos como segurança nas horas vagas. – continuou em um tom mais informal.
- Eh... Ah... Desculpa... Senhor... Cobra? Mas como o senhor sabia da presença desses sujeitos aqui?
- Esses dois vêm assaltando muita gente nessa região há um mês. Estou trabalhando como segurança em uma danceteria aqui perto e ouvi algumas pessoas fazendo a descrição da dupla. Achei que hoje eles não me escapariam.
- Ah, sim... Então, o senhor os viu passando, pegou um carro e veio correndo?
- Hum, mais ou menos... – Cobra abriu um sorriso, sem motivo aparente, e cruzou os braços, olhando para Pedro.
- Bom, então, obrigado pela ajuda! Boa noite aí! – disse Pedro rapidamente.
Ele mal apertou a mão de Ronaldo e entrou no carro. Em poucos minutos, estava em uma avenida, a caminho de casa. Ao parar no semáforo, olhou o cartão de Ronaldo Cobra.
- Que história mais estranha! Parece até que tô dormindo! E ainda por cima aquele sorriso esquisito... Será que o louco da Pick-up tava de olho em mim? Sai pra lá!
A luz verde acendeu e Pedro seguiu em frente, ligando para a namorada, pelo celular.
- Amor, acho melhor eu ficar um tempo sem aparecer na sua rua...
Numa esquina próxima dali, um homem forte, de terno preto, dentro de uma Pick-up, observava o carro de Pedro se afastar. No banco de trás da Pick-up, havia mais dois homens.
Autor: Alexandra Bailon.

sábado, 27 de setembro de 2014

POLÍTICA: direito de se manifestar

                                                 Política e o direito de se manifestar

Política é a forma de efetuar direitos, intervindo na realidade social. É o principal instrumento utilizado para coordenar programas e ações públicas. A democracia e a política são noções que sempre andaram  juntas e por vezes até se confundem, mas na verdade, é só em democracia que a política pode verdadeiramente exprimir-se.
   O direito de se expressar, manifestar sobre a política e questões públicas é o suporte vital de qualquer democracia. Hoje em dia todos temos o direito de se manifestar, com passeatas, pela internet, etc. A democracia de uma sociedade civil educada bem informada, depende desses acessos mais amplos possíveis a ideias, dados e opiniões. Embora o direito de livre manifestações deva ser respeitado evidentemente não se deve aceitar atos de vandalismo, como por exemplo, pichações, depredações de veículos e lojas. Precisamos garantir a segurança dos cidadãos que acreditam nas ruas como um lugar de luta por um país mais justo.
   O direito de se manifestar, é para todos, é fundamental, serve como instrumento decisivo de controle de atividade governamental e do próprio exercício do poder. A política é a guerra por outros meios.

ALUNA: Amanda Muniz Morais.

Texto sobre o vídeo: O que é política? | Política sem Mistérios, por Milton Monti


      Política: o futuro do povo

     A política é muito importante para a organização de nossa sociedade, uma vez que diz respeito à todo um setor que relaciona-se com a economia, história, e muitos outros aspectos sociais. É indispensável conhecer o significado de política, uma vez que está presente de forma intensa em nossas vidas.
     Um dos direitos políticos e cidadãos é o voto, um dos únicos meios de eleição de um representante. A questão da votação abre debates uma vez que define o governo no qual a sociedade estará subordinada por determinado tempo, além disso é de extrema importância aproveitar esse direito tão sofridamente conquistado.
     Atualmente, votam obrigatoriamente, no Brasil, pessoas entre 18 e 70 anos, sendo que a ausência leva a justificação, sob pena de multa e apreensão do Cadastro de Pessoa Física (CPF) na ausência desta; e jovens de extrema importância entre 16 e 18 anos e idosos maiores de 70 são facultativos. Contudo, grande parte da população acredita que a obrigatoriedade do voto seja errada e desperdiça votando nulo ou branco, ou mesmo como forma de protesto aos candidatos, mas ao fazerem isso, tiram seu direito de reclamar do governo eleito depois, pois os votos nulos não trocam o candidato ou interferem nos atuais.
      A história da política no Brasil tem uma longa jornada até chegar à República Presidencialista de hoje. Assim, ao finalmente garantir nossos direitos, com a inclusão de classes, raças e o sexo feminino antes excluídos, devemos aproveitá-la e eleger governantes conscientes e "limpos", que conheçamos e trabalhem pelo bem da população, pois a política dita o destino da nação, sendo que se quisermos ser melhores temos que começar com a consciência.


Aluna: Diurlhane Klock

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Texto sobre política: O que fazer para melhorar?

                             

                                                                    O que fazer para melhorar?

      Não é fácil discutir a questão da política nos dias de hoje.Estamos cheios de desconfiança em relação aos homens no poder.Todas as nossas ações são políticas e motivadas por decisões ideológicas.Tudo que fazemos na nossa vida, no nosso cotidiano tem consequências e somos responsáveis por elas.
       Nossa ação política está presente em todos os momentos da vida, seja nos aspectos privados ou públicos. Vivemos com a família, relacionamos com as pessoas no bairro, na escola, somos parte integrantes da cidade, pertencemos a um  Estado e  País, influímos em tudo o que acontece em nossa volta. Podemos jogar lixo nas ruas ou não, podemos votar em um político corrupto ou votar em um bom político, precisamos conhecer melhor propostas, discursos e ações dos políticos que nos representam.
     Hoje todas as pessoas podem exercer o direito ao voto. No nosso país, os cidadãos a partir de 16 anos já podem votar. para isso é preciso cultivar a chamada consciência politica com os cidadãos, não só nos dias de eleição, nem na época da campanha eleitoral, mas que realmente seja aproveitado o nosso direito de liberdade individual.A medida em que o povo for adquirindo essa consciência politica, o regime democrático tende a melhorar.
  


ALUNA:ANDRESSA MUNIZ.

                

Política - Atualidades (vídeo)



Fonte: 

O que é política? | Política sem Mistérios, por Milton Monti


Link:
http://www.youtube.com/watch?v=cV6KJGonUy4

domingo, 21 de setembro de 2014

Design do futuro: os computadores daqui 10 anos                                                                                        Diante da fluorescência de produtos inovadores que podemos encontrar hoje no mercado, alguns diriam que o futuro já está acontecendo pelas pontas de nossos dedos. Mas o desenvolvimento de novas tecnologias indica que o que vimos no início do século 21 representa apenas os primeiros passos de um período que, talvez em um futuro mais distante, possa ser entendido como um verdadeiro recife de coral para as máquinas. Um ecossistema fértil, vivo, de alto movimento e que deve transformar totalmente o significado que atribuímos hoje à palavra “computador”.

Não é preciso imaginar muitos anos à frente no tempo para ter uma ideia de que caminhos estamos seguindo. O relatório Era do Zetabytte da Cisco, publicado em junho de 2014, prevê que mais da metade do tráfego por IP será proveniente de dispositivos diferentes do PC em 2018. O crescimento mais relevante é da comunicação machine-to-machine (M2M), que deve saltar 84% até 2018, se comparado a 2013, ano de referência do relatório. Ou seja, se houve um crescente debate sobre o mundo pós-PC quando os primeiros tablets e smartphones se popularizaram, estes são números que sugerem o que de fato deve ocorrer com a evolução das máquinas nos próximos anos.
Se já nos acostumamos com a ideia de ter no bolso um celular que faz muito mais do que telefonemas, um óculos capaz de realizar boa parte das funções de um computador e carros que se guiam sem necessidade de um motorista, imagine a quantidade de produtos inteligentes e conectados que podem surgir pela frente. Isso para não falar em produtos que já existem (pulseiras que medem e analisam batimentos cardíacos, chips implantados na pele de diabéticos que podem avisar em tempo real sobre o nível de glicose no sangue, anéis capazes de abrir portas, drones, impressoras 3D).
Chips cada vez menores e com maior capacidade de armazenamento permitem a criação de tecnologias improváveis anos atrás. No conceito da Internet das Coisas, os produtos se desenvolvem interligados, automatizam tarefas cotidianas e facilitam a rotina. Em alguns casos, o futuro parece já estar mostrando sua eficiência. Que o diga o dinamarquês Dennis Aabo Sorensen, que perdeu sua mão esquerda em um acidente e pôde recuperar a sensação de tocar em algo e sentir sua textura graças a um projeto revolucionário desenvolvido na Itália para implantar em seu corpo uma mão biônica.
A ideia da proliferação de ciborgues, híbridos de seres humanos e máquinas, nunca esteve tão viva como nos dias de hoje. Ter sempre o celular ao nosso lado, em mãos, como complemento do braço, no bolso e até mesmo debaixo do travesseiro na hora de dormir é um forte indício de que nos acostumamos a ter uma relação muito mais íntima com as máquinas, talvez de maneira irreversível. O que ainda pode representar tabus é o nível de intimidade e as emoções que compartilhamos com as máquinas.
Este é um debate bem representado em filmes como O Homem Bicentenário, de 1999, em que um robô interpretado por Robbin Willians começa a desenvolver sentimentos atribuídos aos humanos e foge em busca de liberdade. Ou o universo mais recente e menos fantasioso imaginado pelo filme Her, de 2013, em que um homem, interpretado pelo ator Joaquin Phoenix, desenvolve uma relação amorosa com o sistema operacional de seu computador, dotado de personalidade e sentimentos na voz da atriz Scarlett Johanson. Se as máquinas podem ser capazes ou não de interpretar sentimentos com tal nível de acuidade, isto pode ser uma questão de tempo e da evolução da inteligência artificial.
Nas previsões de visionários como o empreendedor e futurista Raymond Kurzweil, a virada da inteligência artificial sobre o cérebro humano tem até data para ocorrer. Envolvido em diversas inovações durante sua trajetória, como o reconhecimento da fala humana por máquinas, Kurzweil, hoje diretor de engenharia do Google, acredita que as máquinas podem ganhar “consciência” em 2029. Seria este o ano de convergência entre humanos e máquinas, um conceito chamado por ele de “singularidade”.

A partir deste ponto, a evolução das máquinas seria ainda mais rápida no sentido de consciência. Mais do que realizar tarefas automatizadas, as máquinas seriam capazes de interpretar os humanos, compreender e contar piadas e até flertar. A partir deste momento, só o tempo para mostrar o que é possível acontecer. Uma coisa é certa: as máquinas estão cada vez mais conectadas e, cada vez com mais frequência, se aproximando de nossos corpos.

fonte:http://delltecnologiasdofuturo.ig.com.br/

PARÁFRASE: As máquinas estão cada vez mais conectadas e, cada vez com mais frequência se aproximando do nosso corpo. A cada dia que passa a tecnologia evolui rapidamente, vivemos conectados com celulares, computadores, etc. Estamos totalmente dependentes da tecnologia.

ALUNA: Amanda Muniz 




Aluguel de bicicleta em pontos do metrô aumenta quase 20% em um ano

Empresa de aluguel na Paulista diz que público quintuplicou

FONTE:http: noticias.r7.com
Data: 21/09/2014.

A pedido do R7, Índia Potira testou e aprovou ciclofaixa da avenida PaulistaEduardo Enomoto/R7
Com o aumento na estrutura viária para bicicletas em São Paulo, principalmente com a expansão da Ciclofaixa de Lazer — que funciona aos domingos e feriados e liga o centro à avenida Paulista — houve um "boom" nos aluguéis de bikes na capital. Nos pontos próximos às estações do Metrô, por exemplo, o crescimento foi de quase 20% em um ano. 
De acordo com Mael Caetano, diretor do Instituto Parada Vital - que administra os pontos de aluguel e estacionamento próximos ao metrô - hoje em dia, uma média de 10 mil pessoas por mês alugam ou estacionam suas bicicletas nas estações da Sé, Carrão, Santana, Vila Mariana.
— Percebemos também um aumento de pessoas que estão usando a própria bicicleta, porque nos 18% de aumento [total  de registros da Parada Vital] a maioria foi no estacionamento. 
Para usar a bicicleta nesses pontos é necessário fazer um cadastro, apresentando documento com foto e comprovante de residência. A primeira hora de aluguel é gratuita. A partir da segunda, é cobrada taxa de R$ 2 a hora, que pode ser debitada do cartão de crédito do locatário ou pré-paga. Já o estacionamento é gratuito. 
Cinco vezes mais
A Bradesco Seguros, que disponibiliza bicicletas para aluguel em quatro pontos da cidade, também registrou aumento de público. De acordo com Priscila Teixeira, funcionária do operacional dos empréstimos, só na Ciclofaixa de Lazer da Paulista o público quintuplicou.
Além da Paulista, a empresa possui pontos na praça heróis da FEB (zona norte), no parque Linear Tiquatira (zona leste) e no parque do Ibirapuera (zona sul). 
— Hoje, são 55 bicicletas distribuídas nesses pontos. Mas ainda vamos aumentar. Temos uma média de cem pessoas por dia. Para alugar a bike, basta deixar o RG e pode usar por uma hora. É possível renovar de graça desde que pegue a fila de novo. Na Paulista como é muito cheio, o ideal é chegar antes das 10h. 
Com 32 pontos espalhados pelos bairros da Vila Mariana e Vila Nova Conceição, o projeto Bike Sampa também empresta bicicletas gratuitamente. De acordo com o Itaú, que patrocina o projeto em SP, por causa do aumento da demanda, até o fim do ano, serão cem pontos de retirada espalhados pela cidade. 
Os interessados em usar o sistema precisam se cadastrar pela internet no site www.bikesampa.com. É necessário deixar o número do cartão de crédito. É possível usar as bicicletas todos os dias, das 6h às 22h, sempre por 30 minutos ininterruptos, quantas vezes desejar. Após meia hora, é preciso estacionar a bicicleta em qualquer uma das estações por um intervalo mínimo de 15 minutos. Caso o ciclista queira utilizar a bike ininterruptamente, serão cobrados R$ 5 por cada 30 minutos.

PARÁFRASE:
A bicicleta veio para facilitar a vida do homem, inventada há mais de 500 anos, é uma aliada da nossa saúde.Com o caos diário daqueles que enfrentam o trânsito de São Paulo, a bicicleta é um meio de transporte não poluente que permite chegar ao destino desejado e evita depender dos transportes públicos, filas de ônibus e metrô com superlotação. A bicicleta fez parte do nosso passado, faz parte do nosso presente e com certeza será nosso futuro.
ALUNA: Andressa Muniz.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014


Pesca: Prática indiscriminada ameaça o atum e outros peixes nos oceanos

Carolina Cunha / Fonte: uol.com.br
Da Novelo Comunicação





  • 5.jan.2013 - Um comprador verifica atum fresco no mercado de peixes de Tsukiji, o maior do mundo, em Tóquio, antes do leilão de Ano-Novo. O atum-azul, espécie mais nobre e procurada do peixe, encontra-se em risco de extinção no oceano Pacífico, com polêmica internacional quanto à restrição de sua pesca
    5.jan.2013 - Um comprador verifica atum fresco no mercado de peixes de Tsukiji, o maior do mundo, em Tóquio, antes do leilão de Ano-Novo. O atum-azul, espécie mais nobre e procurada do peixe, encontra-se em risco de extinção no oceano Pacífico, com polêmica internacional quanto à restrição de sua pesca

    • A imagem de cardumes enormes cruzando oceanos será cada vez mais rara no futuro. Isso porque os estoques pesqueiros do planeta estão à beira do colapso e muitas espécies estão gradualmente desaparecendo.
      Dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) mostram que 57% do estoque dos peixes do mundo estão próximos do limite da extração sustentável e cerca de 30% estão superexplorados, correndo o risco de terem suas espécies extintas. Segundo o Greenpeace, 90% das populações dos grandes peixes predadores estão esgotadas.
      Entre os peixes ameaçados é possível encontrar albacora, espadarte, badejo, lagosta, linguado, sardinha e anchovas, que estão com seus estoques em declínio. No Mar do Norte, o bacalhau praticamente desapareceu. Para especialistas, o atum é a bola da vez.
      Associado à abundância nos mares, os cardumes de atum estão se esgotando rapidamente. O consumo do peixe aumentou nos últimos anos devido à procura por fontes de ômega-3. Desde 1950, estima-se que os estoques mundiais de tunídeos (família de atuns) diminuíram 90%, sendo que, segundo dados da FAO, em 2012, cerca de 4 milhões de toneladas foram retiradas do mar.
      Os norte-americanos são os que mais consomem o atum em lata (24%), e os japoneses são os maiores consumidores do peixe fresco. No país oriental, um atum azul pode ser leiloado por até US$ 25 mil para ser usado na intensa produção de sushis e sashimis.
      A maioria dos estoques de peixes do mundo sofre pressão constante da sobrepesca, ou seja, a retirada de peixes acima da capacidade de reprodução das espécies, principalmente pelo comércio em larga escala.
      A atividade é realizada por barcos que usam alta tecnologia para detectar os cardumes e capturá-los em grande quantidade. Redes de arrastão do tamanho de campos de futebol são usadas no processo e chegam a acumular até 70 toneladas em apenas dois dias.
      A pesca inadequada também provoca desperdício de alimentos. O uso excessivo das redes em alto mar capturam peixes de pequeno porte ou muitos novos, que ainda não se reproduziram e que são jogados de volta à água ou usados como iscas.
      Três em cada dez peixes são mortos “por engano”. Para conseguir um quilo de camarão, por exemplo, são desperdiçados 10kg de peixes. Outros animais também são capturados acidentalmente nas redes como tartarugas, golfinhos, focas, pequenas baleias e tubarões.
      Os peixes são fundamentais para a o controle do ecossistema marinho. A pesca excessiva dos grandes peixes elimina os principais predadores do mar e provoca o desequilíbrio da cadeia alimentar em diversos níveis tróficos. O atum, por exemplo, é um predador das águas-vivas que se alimentam de crustáceos e outros animais aquáticos.
      Um estudo do Institut de Recherche pour le Développement (IRD), da França, indica que a pesca excessiva é um dos principais fatores que contribuem com a proliferação das águas-vivas, que trazem dificuldades para a pesca.
      O Brasil tem 8,5 mil quilômetros de costa e a produção de pescado atingiu 2,4 milhões de toneladas. O consumo tende a aumentar. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos cinco anos o consumo médio de pescado cresceu de 9 para 14,5 quilos por habitante, volume pouco acima da recomendação mínima da Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 12 quilos por ano.
      A queda de peixes também provoca consequências sociais, principalmente em comunidades tradicionais ou ribeirinhas que vivem da renda da pesca. Algumas comunidades de pescadores artesanais são já vítimas da redução dos peixes nas águas. No Estados do Paraná e de São Paulo, o volume de pescados coletados pelos caiçaras durante a tradicional pesca da tainha tem diminuído consideravelmente nos últimos anos. Segundo o Instituto de Pesca de São Paulo, a produção pesqueira do Estado em 2011 foi a menor dos últimos 45 anos: cerca de 20,5 mil toneladas, 20% menos que há 10 anos e 60% menos que há 20 anos.
      Para garantir que o oceano não fique vazio, a FAO alerta que é preciso racionalizar o consumo de pescados, estabelecer limites seguros para a exploração de cada estoque e proibir a pesca de espécies ameaçadas. Uma alternativa para o consumo é incentivar a atividade da aquicultura, as chamadas “fazendas marinhas”, que criam peixes em cativeiro. O salmão consumido no Brasil é proveniente de muitas dessas criações.
      Além da sobrepesca, a contaminação provocada por poluentes químicos e as mudanças climáticas estão colocando em risco a biodiversidade marinha.


      Paráfrase
      A vida marinha é exterminada sem o mínimo cuidado, sob as redes de arrastão e nossos pratos orientais. A pesca predatória vem crescendo e o consumo também, juntos a ele, os problemas por desequilibrar a biodiversidade onde os mais diversos ecossistemas estão estruturados são irreparáveis e gerarão consequências brutais aos seres vivos das próximas gerações. O que nos resta é cuidar, prevenir, com pequenas ações conscientes, pois os benefícios retornam, o tempo não.

      Aluna: Diurlhane Klock